“Eu venho de sonhos vividos, amores fracassados, de ilusões perdidas...” essa frase com certeza define minha situação atual. Não entenderam? Vou explicar e, claro, me apresentar. Meu nome é Ana Luiza Arriola, podem me chamar de Analu, Arriola (como alguns preferem) ou cerejinha, o que meu irmão me chama desde pequena. Tenho 23 anos e um coração despedaçado que, na minha opinião, nunca amará de novo. Eu sei, estou sendo dramática e exagerada, mas é como me sinto no momento e ninguém consegue me tirar dessa situação. Pensava que amor era coisa de louco, até que esse garoto apareceu na minha vida. Raul. A pessoa mais sincera, bonita e meiga que eu já conheci em vinte e três anos de existência. E a partir daquele momento, todas as minhas conclusões sobre o amor não tinham mais sentido. Namoramos por dois anos e foram os melhores dois anos de toda a minha vida, vivendo aquele amor que eu pensava só existir em filmes e livros, até que um dia ele me fala que “preciso de um tempo, você está me sufocando”. Sim, essas foram suas exatas palavras. Como eu reagi a isso? Na verdade, estou reagindo até hoje. Faz duas semanas desde o nosso término e eu ainda não superei. Não saio mais pra festas, apenas pro pub que fica na esquina de casa. Não sei mais o que é ter uma vida normal, só sei beber e até minha amiga já chegou a cogitar a ideia de eu estar virando uma alcoólatra. Eu quero sair dessa fossa, eu quero voltar a viver, só não sei como. Talvez eu precise de um motivo pra superar tudo isso. Mas vamos ao que pode interessar à você. Antes de tudo, não espere um conto de fadas, porque afinal, você estará acompanhando a história de vida de várias pessoas normais como eu e você, que passam por momentos conturbados, que têm seus momentos felizes apagados de suas vidas, como uma queda em que você cai com a cabeça no chão e perde a memória. Romances não são feitos apenas de relacionamentos fofos e perfeitos, comédias não são feitas apenas de cenas forçadamente engraçadas, porque o que é engraçado de verdade, são acontecimentos acidentalmente hilários.
Sou indecisa. Sou cansativa. Sou maçante. Sou sonhadora. Sou realmente chata. Realmente compulsiva. Não penso duas vezes se acho que minha atitude será certa. Sou boba. Sou chorona. Sou apaixonada. Sou indescritível. Sou eu. Sou quem eu preciso e deveria ser. Não consigo superar minhas lutas diárias. Não consigo esquecer meus fracassos. Não vivo sem quem eu amo. Cuidadosa ao extremo, essa sou eu. Sou a alegria quando preciso ser, sou verdadeira quando vejo que é a hora certa. Choro porque preciso chorar. Rio porque preciso rir. Ajudo quem for. […] Mas não sou ajudada. Tenho boa memória, mas mesmo assim sou esquecida. Meu coração cabe muitos, mas eu não estou no de ninguém. Eu vivo por uma pessoa, mas ela vive sem mim. Eu sou assim, errada. Complicada. Mas sou verdadeira. Estranho, mas eu quero sofrer as consequências, quero ter a responsabilidade em minhas mãos e deixar meus pais livre um pouco de tanta preocupação. Nunca fui a menina mais perfeita desse mundo e nunca pensei em ser, gostava de coisas que meninos gostavam, jogar vídeo-game, brincar de taco, mas também era um pouco menininha. Jamais me achei bonita, tinha o cabelo ruim e hoje eu dou graças a Deus de terem inventado o salão de beleza, assim eu poderia ter os cabelos dos meus sonhos. Às vezes eu paro para pensar na minha vida e em como ela deu uma mudança radical de uns tempos pra cá, parece que foi ontem, eu sentada no meu quarto, com a câmera que tinha ganhado de 15 anos, gravando os meus covers para postar no YouTube. Olhando agora, parecia que tinha sido em outra década. Eu nasci e cresci em Salvador, mas morei em mais de 4 cidades, espalhadas por 4 estados brasileiros. O país ficou pequeno pra mim e optei por morar em Londres durante um ano. Nessas andanças, me formei em Design de Moda e me especializei em Design e Divulgação do Produto de Moda no Rio. E o gosto pela escrita e pelo jornalismo sempre me acompanharam. Escrevi em diversas revistas e jornais, porém não havia me passado pela cabeça a ideia de blogar. É perfeito! Eu posso fazer o que mais amo – escrever sobre moda – e ainda compartilhar minha experiência. E assim tudo começou… Embalada por essa paixão fui estudar mestrado em Jornalismo de Moda na Espanha, aqui é o paraíso (para mim)! A pouco mais de um ano fui contratada pela revista Hola, graças a minha melhor amiga, Mabelle. A "Belle" como eu carinhosamente à chamo é colombiana com antecedência brasileira e por conta disso tem sotaque puxado pro portunhol. Eu devo ter posto Dolly guaraná no vinho da santa ceia pra merecer esse emprego. E isso não tem nada a ver com o Félix e o seu papi soberano. E muito menos é uma propaganda do Dolly, até porque eu prefiro o vicio da coca cola com batatas fritas de brinde. “Santo Deus! Não é hora de pensar em comida agora, Analu!” Eu não sei o que exatamente meu querido editor-chefe está tentando fazer, mas só sei que se continuar desse jeito eu vou acabar presa em uma cadeira de forças com traumas, por causa de um delinquente que não sabe a diferença entre chocolate ao leite e chocolate amargo. Preciso urgentemente arquitetar um plano infalível – ultimamente, estou lendo muitos gibis da turma da Mônica – para conseguir ser demitida antes de ficar louca. Enquanto eu não tenho nenhuma brilhante ideia de como me livrar de um porco sem ter que chamar o IBAMA, contarei com todos os detalhes nesse "diário" a minha vida ao lado de um rebelde sem causa. Talvez, isso me renda um bom livro. Bem vindos à selva!
Estava tentando ler, mas me concentrar estava difícil, na minha cabeça só vinha uma certa frase: não é você, sou eu! Homem é tudo igual, só muda o endereço. Como assim? Você é louco? Eu dediquei anos da minha vida para do nada, você chegar e dizer que quer dar um tempo, que o problema é com você? Sim, só pode ser com você, está ficando louco, procura um psiquiatra com urgência. DROGA! O problema não é acabar com um relacionamento de 2 anos do nada, o problema é que eu ainda te amo, amo como nos primeiros meses, o que eu faço com esse amor? Onde eu coloco essa minha vontade de ficar perto de você?
Analu: Foco Analu. - falei para mim mesma. Tentei voltar a leitura, sem sucesso. Senti meu estomago embrulhar e então fui pra cozinha preparar algum lanche. Abri a geladeira, peguei o a vasilha de sorvete, coloquei sobre a bancada e coloquei um pouco de sorvete na taça. – Quem é? – Eu ouvi um barulho na sala e estranhei, corri pra lá.- Mabelle, é você criatura? – Quando eu cheguei até a sala, vi que não era Mabelle, era a pessoa que eu menos esperava receber aqui, agora. Raul.
Raul: Oi. –ele disse, meio sem graça– Achei que você não estivesse em casa, então usei a chave que eu tenho. Espero que não se importe.
Analu: O-oi. –gaguejei– Ah, não tem problema. Mas o que veio fazer aqui?
Raul: Eu só queria pegar algumas coisas minha que ficaram aqui, só isso. E aproveito pra te devolver a chave. –ele estendeu a mão com a chave, e então eu peguei. Isso significava que ele não iria mais voltar pra mim, não é? Olha, tudo bem que ele foi um canalha, mas eu ainda o amo, me dá um desconto. É, eu sou babaca.- Pode pegar então.
Raul: Prometo não demorar, Analu.
Analu: Demore o tempo que quiser. –Dei de ombros, e então ele seguiu pelo corredor, indo até o quarto.
Raul: Analu, você sabe onde está minha camisa preta? Aquela que eu amo, não sei onde está mas tenho certeza que tá aqui. – Ele gritou lá do quarto. Raul nunca sabe onde deixa nada, ele sempre foi assim. Segui para o quarto pra ajudar ele a procurar a tal camisa, eu sabia qual era. Mas será que eu posso aguentar toda essa proximidade?
Analu: Você nunca sabe onde está nada. –rimos e fui até o closet, mexi no meio de algumas roupas e logo achei a camisa dele – Aqui está.
Ele pegou a camisa e sorriu pra mim. Seus olhos verdes encontraram os meus e eu estremeci. Eu amava demais aquele olhar, aquela barba por fazer. Eu amava demais o Raul.
Raul: Obrigado, você sempre sabe onde está tudo, hein.
Analu: Você é que não procura nada direito. - Me sentei na cama e fiquei observando Raul, que ainda sorria e voltava a mexer em meu closet à procura de suas coisas.
Raul: Analu, olha o que eu achei aqui dentro. – Ele veio até mim e se sentou ao meu lado na cama. Já disse que não sei se estou preparada para tanta proximidade. Ele tinha uma foto em mãos, uma foto nossa no aniversário dele do ano passado. Achei que tinha perdido essa foto.
Raul: Meu aniversário do ano passado, você fez aquela mega festa surpresa...
Analu: É, foi legal...
Raul: Foi incrível, a melhor festa! Eu gostei tanto. –Ele se aproximou mais de mim. Se ele queria acabar com a minha sanidade mental, ponto pra ele. Fiquei observando seus olhos por alguns minutos e então ele grudou nossos lábios, e iniciamos um beijo calmo. Ele foi me deitando na cama e intensificando o beijo. Eu não acreditava que isso estava acontecendo. Eu não queria que aquele beijo acabasse, não mesmo, estava bom demais - só que tudo que é bom dura pouco... Raul separou nossos lábios e eu o olhei sem entender.
Analu: O que houve?
Raul: É que... Acho que isso é errado.
Analu: O que é errado? Raul, eu gosto de você e...
Raul: Eu também gosto de você, só que não é mais como antes, desculpe.
Ele se levantou da cama e saiu do quarto, pegando suas coisas e me deixando sozinha. Corri atrás dele, fui até a sala e ele estava saindo.
Analu: RAUL– Eu gritei, e ele veio até mim.
Raul: Desculpe por isso. – Ele colocou a mão em minha nuca e me deu um beijo rápido.
Analu: Você me deixa confusa. –Suspirei fundo
Raul: É melhor que a gente não se veja mais.
Analu: Eu ainda gosto de você.
Raul: Você supera. – Ele foi em direção à porta, saiu de meu apartamento e eu observei tudo isso com lágrimas nos olhos. Era fato, eu ainda amava o Raul.
Fui até meu quarto e procurei por uma caixa grande e colorida, onde eu guardava todas as coisas bonitinhas que costumava ganhar de Raul, até mesmo antes de namorarmos. Era uma caixa de lembranças: havia cartas, fotos, objetos... Eu fiquei ali, chorando e olhando aquelas lembranças. O tempo não podia mudar o que aconteceu, mas acabou e o tempo também não podia fazer com que voltasse a acontecer - só que eu não conseguia me conformar com isso. Eu só queria sumir no mundo agora, só isso. O meu período de fossa só ficou pior depois disso, nem Mabelle conseguia me fazer rir, muito menos me tirar de casa. Eu ligava para o telefone do Raul algumas vezes, mas ele nunca me atendia. A minha rotina era: dormir, comer besteira, chorar, chorar, ver filmes, comer mais besteiras e por aí vai... Meu trabalho? Eu estava a ponto de o perder. Mabelle inventou que eu estava doente e então estavam tendo um pouco de paciência comigo. Eu não falava com ninguém, não atendia o telefone e muito menos visitas. Eu não comia direito e não ligava pra nada. Não via motivos pra me importar com nada.
Alguns dias depois...
BOM DIA, BARCELONA! Sinta a minha animação em ir para o trabalho: vou respirar ar fresco, ver meu colegas e voltar à minha rotina normal de sempre. Até parece que fiquei em coma por alguns anos, eu hein... Droga! Estou atrasada! (afinal, quando é que eu não estou atrasada?!) Tudo isso é culpa daquele maldito gordinho carrancudo do Javier (editor-chefe) que me faz virar noites revisando e escrevendo textos “para ontem”. Trabalho 25 horas por dia e ainda tenho de aguentar as murmurações dele, sempre colocando a culpa dos atrasos sobre minhas costas, como se já não bastasse a minha lamentável vida pessoal – e emocional. Tudo bem, eu sou uma mulher de quase 24 anos que ainda usa um velho pijama das Meninas Super Poderosas. Mas isso? Isso não quer dizer que eu seja desleixada da mesma forma que eu me visto. Neste momento, estou pensando em fazer a coisa mais maluca – e irresponsável – da minha vida! Não é nenhuma burrada, pelo amor de Deus, hein! E quer saber? Eu mais que mereço umas férias! Mas se não for possível, organizo um protesto, nem que seja somente eu e a Mabelle segurando plaquinhas dizendo: “Férias já, ou transformamos você em churrasquinho!” (Churrasquinho porque segundo Mabelle, por ser gordinho, o Javier daria um maravilhoso provolone.) Aliás, a ideia da placa foi dela também. E mais um detalhe: Mabelle simplesmente protestaria só de intrusa mesmo, já que sempre gostou de estar rodeada por aquele aroma de esmaltes. Vamos confessar, quem é que não tem uma amiga apaixonada por cosméticos?!
Antes de ir para o trabalho, passei na casa da Mabelle e dei carona pra ela, já que seu carro estava quebrado. Ninguém manda ela dirigir mal. Ops, espero que ela nunca saiba que eu disse isso.
Mabelle: Eu fico muito feliz que você tenha voltado à sua rotina. Sem você aqui era chato, ninguém queria pagar meu almoço. –falou enquanto andávamos pelo corredores da revista.
Analu: Você é tão interesseira, Mabelle. -eu a olhei e ela riu.
Mabelle: Sabe que eu te amo.
Analu: Você ama eu comprando almoço pra você. -fiz careta.
Encontramos o Javier esperando o elevador para subir para minha sala e cheguei ao lado dele, que me olhou de um jeito exigente, já que ele era o meu chefe.
Javier: Bom dia Analu e Mabelle, vocês estão atrasadas!
Analu: Estamos tecnicamente um minuto adiantada, Javier. Nosso horário de entrada no serviço é 8:30 da manhã. Ah, e bom dia.
O elevador chegou e nós fomos entrando e apertando o botão do oitavo andar, onde localiza minha sala, a dele e também a sala de reuniões.
Entramos na sala de reuniões, Javier se sentou na cadeira da ponta e fez sinal com a mão para que eu me sentasse na cadeira ao seu lado direito. Sentei-me ao seu lado e a secretária foi passando as pastas com os projetos que cada colunista ali presente seria responsável, por último ela colocou uma pasta em minha frente. Logo ouvi toda a sala em silêncio e o Javier começou a reunião.
Javier: Bom pessoal, primeiramente, bom dia! Hoje é sexta feira e todo fim de semana temos a entrega dos projetos que cada um irá cobrir. Vamos lá então: Mabelle, você primeiro.
Mabelle: A matéria sobre botox em novatas está terminada, ficou assustador mas basicamente otimista. Agora estou trabalhando sobre o que o ginecologista não conta que é extremamente assustador mas muito otimista e eu terminei a minha pesquisa sobre pedicures mortais e a mulher que contraiu aqueles fungos de objetos não esterilizados, sim é nojento, embora consequentemente otimista!
Javier: Maravilhoso! Qual é a sua próxima matéria, Analu?
Analu: Bom, eu venho trabalhado em algo que é um pouco diferente, é basicamente um texto político e;
Javier: Não não e não. Analu, você trabalha na revista Hola, e nós falamos sobre moda, estética, fofoca e a maioria das mulheres não pensam em política. Pense em algo novo, algo que interesse as mulheres..
Analu: E política só interessa aos homens, Javier? Para construir uma mudança na realidade das mulheres a participação e o interesse no âmbito político é de grande importância.
...
Estava em minha sala tentando me concentrar no projeto que estava ali na minha frente. Um turbilhão de coisas passava em minha cabeça: criar um projeto perfeito e que agradasse o carrancudo do Javier e principalmente as minhas nossas leitoras. Quando escuto alguém bater em minha porta e dou um leve pulo de susto. Abro a porta e vejo o Javier, dei passagem para ele que entrou, sentou-se no sofá que tinha ali e eu fiz o mesmo.
Javier: Fiquei sabendo que terminou com o namorado. –uau, mas como ele soube? Será que a Mabelle abriu o bico e saiu espalhando pra redação inteira? Eu mato essa desgraçada!
Analu: Pensei que assuntos pessoais não pudessem se misturar com profissionais e nem ser discutido no ambiente de trabalhado, estou errada?
Javier: Abro uma exceção para minha colunista favorita. –Ah, conta outra viado!Analu: Desculpa mas não gostaria de entrar neste assunto.
Javier: Levar um pé na munda é sempre um pé no saco –riu- se é que me entende. Mas você tá mais magra, simplesmente fantástica.
Analu: Ultimamente não tenho me alimentado muito bem.
Javier: Bom pra você! Escreva sobre isso! –disse em tom de ordem! (?)
Analu: Usar a minha vida pessoal para contar a mulheres que eu mal conheço?
Javier: Eu entendo perfeitamente, mas se me permitir eu posso usar outra colunista para contar a sua história. –C-como é que? Ele pirou?
Analu: Nã-não, com todo respeito Javier, ninguém tem nada que se intrometer na minha vida pessoal.. eu não posso permitir usarem a minha vida amorosa para virar destaque da página da revista.
Javier: Tudo bem, podemos fazer assim: você pode escrever algo parecido, se põe no lugar dele e sei lá, escreve. Olha pra você, é uma ótima pessoal, uma mulher incrível mas teve um problema no relacionamento e você não sabe o que está fazendo de errado, como muitas de nossas leitoras. Então, eu estava pensando que você pode sair com um sujeito e apenas usa-lo, como a maioria das mulheres fazem.. e a cada encontro você vai escrevendo num espécie de diário como um manual sobre como dispensar um cara sem motivos.
Analu: Proposta tentadora mas acho melhor não...
Javier: Te dou um mês
Analu: Um mês?
Javier: É o suficiente pra você conquistar um cara, leva-lo pra cama e dispensa-lo no dia seguinte.
Analu: Javier não..
Javier: Dois meses?
Analu: Javier eu não vou fazer isso!
Javier: Analu minha querida, você tem dois meses pra me trazer essa matéria pronta. Sem mais. E a proposito pode trabalhar em casa durante esse período contanto que me mantenha sempre atualizado sobre email. –se levantou e saiu da sala. Respirei fundo, deitei no sofá e fiquei fitando o teto. Javier só pode ter enlouquecido, como me faz uma proposta dessas? Num momento tão delicado no qual estou vivendo? Manda quem pode, obedece quem tem juízo, Analu! Analisando por outro lado essa proposta seria ótima.. trabalhar em casa durante dois meses (e ganhando remuneração, é claro) é tudo o que eu preciso no momento. Mas.. e o cara? Quem vai ser o cara? Arrrrrrg!
Olá pessoal, me chamo Drica; muito prazer. Whatsapp: 71 91250453
Xô explicar uma coisinha, ESSA HISTÓRIA SERÁ COM O NEYMAR criei a fic com o intuito dê: Cada uma q tá lendo se identificar com alguns dos personagens, não sei vocês mas eu acho o máximo qd vc tá lendo alguma coisa e super se identifica sabe? Enfim, na minha opinião creio que apareçam vários caras em nossas vidas, mas tem sempre uns q marcam mais que os outros. Sendo eles os (NA MINHA OPINIÃO): Cafajestes, esses sim marcam e como, reviram sua vida de cabeça para baixo te leva no céu e no inferno ao mesmo tempo, faz juras de amor para você e para metade da cidade, aquele que você independente de qualquer circunstância irá lembrar. Dai o melhor gostinho que cafajeste pode te dar um dia, ser SÓ SEU. E puta que pariu, acho isso maravilhoso, você tão menina tão poderosa fazendo um homem mudar por você que mulher não gosta? Sei que esse você reconhecerá facilmente na web.
Por favor, quando comentar coloquem o nome de vocês e se quiserem que eu avise quando tiver postagem nova deixem o user do twitter de vocês.
Beijo grande meninas.